“O senhor vê. Contei tudo. Agora estou aqui, quase barranqueiro. (...) Amável senhor me ouviu, minha ideia confirmou: que o Diabo não existe. Pois não? O senhor é um homem soberano, circunspecto. Amigos somos. Nonada. O diabo não há! É o que eu digo, se for... Existe é homem humano. Travessia.”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Adulto
Aprendi a ser adulto, E deste crime Tenho a recompensa trágica De andar sendo seguido pela sombra Do menino de mim assassinado.
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