“O senhor vê. Contei tudo. Agora estou aqui, quase barranqueiro. (...) Amável senhor me ouviu, minha ideia confirmou: que o Diabo não existe. Pois não? O senhor é um homem soberano, circunspecto. Amigos somos. Nonada. O diabo não há! É o que eu digo, se for... Existe é homem humano. Travessia.”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Cabei de ler
Sempre
Sou o dono dos tesouros perdidos no fundo do mar. Só que está perdido é nosso para sempre. Nós só amamos os amigos mortos E só as amadas mortas amam eternamente...
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